Os Carrascos Também Morrem (Hangmen Also Die! – 1943)
Franticek Svoboda (Brian Donlevy) é um médico tcheco membro da resistência que elimina um carrasco alemão. A Gestapo, então, resolve caçar o responsável e para conseguir o seu intento, os alemães fazem execuções a cada hora de cidadãos tchecos, querendo forçar a população a entregar o criminoso.
Escrito por Bertold Brecht, sua única contribuição para o cinema de Hollywood, com direção do sempre competente Fritz Lang, foi lançado na mesma época que “O Capanga de Hitler” e com tema similar, abordando a eliminação de Heydrich.
O maniqueísmo, usual nas peças de propaganda, aliado à atuação exagerada do elenco que compõe o núcleo alemão, acaba criando caricaturas. A fotografia expressionista é do grande James Wong Howe, responsável por “O Indomado”, “O Velho e o Mar” e a gema injustamente pouco conhecida “O Segundo Rosto”, de John Frankenheimer.
No filme, podemos perceber que Lang, que auxiliou Brecht no roteiro, buscou inspiração em seu próprio trabalho nos filmes de “Dr. Mabuse”, especialmente “O Testamento de Dr. Mabuse”.
Uma obra interessante do período em que a propaganda era uma arma utilizada na Segunda Guerra Mundial, em que o importante era incitar os valores do espírito humano defronte a possível aniquilação.
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