Para a preparação desta lista, todos os filmes foram revistos, logo, pude constatar que o teste do tempo foi ingrato com alguns títulos, enquanto outros, subestimados à época da estreia, surpreenderam positivamente. Os critérios utilizados: analisar como a obra funciona sozinha, como o roteiro se sustenta, os méritos da direção, e, claro, a sua eficiência enquanto entretenimento para o público em geral, não apenas para os fãs de quadrinhos. Escolhi tecer breves comentários, já que todos os filmes citados já receberam textos no “Devo Tudo ao Cinema”.
OBS: A lista será editada sempre que algum filme novo estrear.
7 – Esquadrão Suicida (Suicide Squad – 2016)
Um equívoco impressionante, sem identidade, sem carisma, sem alma. O conceito interessante é desperdiçado da forma mais amadora possível.
6 – Liga da Justiça (Justice League – 2017)
As sequências de ação são tecnicamente perfeitas, mas não são memoráveis, felizmente o que fica após a sessão é a camaradagem dos heróis e a força do Superman como símbolo, alguém capaz de mover a trama até mesmo enquanto está ausente.
5 – Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça (Batman v Superman: Dawn of Justice – 2016)
O roteiro buscou homenagear várias histórias importantes de Batman e Superman, bem mais do que seria possível reunir em uma trama coesa, uma opção ousada que prejudicou o ritmo, com inserções longas de interlúdios oníricos que não avançam a narrativa, a já citada inclusão da subtrama da Liga da Justiça que não serve à história que está sendo contada, além da utilização exagerada de computação gráfica em cenas que poderiam ser resolvidas de forma prática.
4 – O Homem de Aço (Man of Steel – 2013)
O maior acerto da produção é, por incrível que pareça, a atenção dada ao aspecto alienígena do herói. Como a população da Terra reagiria caso descobrisse que não estamos sozinhos no universo? Infelizmente, a questão é pouco explorada, limitando-se a mostrar as pessoas olhando assustadas para o céu.
3 – Aquaman (2018)
Apesar dos problemas no segundo ato, “Aquaman” é visualmente deslumbrante e, quando mantém seu foco no coração materno da trama, leitmotiv alicerçado no relacionamento entre a rainha atlante (Nicole Kidman) e o simplório faroleiro humano (Temuera Morrison), consegue emocionar.
2 – Mulher-Maravilha (Wonder Woman – 2017)
O filme perde muito vigor quando tenta desenvolver a medíocre ameaça, mas se torna irresistivelmente encantador quando se foca no relacionamento que se estabelece entre Diana, Steve e seus companheiros. O texto esperto e ousado discute com humor a representatividade da mulher na sociedade.
1 – Shazam! (2019)
O roteiro de Henry Gayden e Darren Lemke busca inspiração tonal óbvia em “Quero Ser Grande” e “Os Goonies”, opção acertadíssima, compreendida perfeitamente na atuação positivamente ingênua de Zachary Levi. É uma comédia deliciosa, poucas vezes vi na sala de cinema pessoas de todas as idades gargalhando alto diversas vezes, do início ao fim. Não é somente um grande filme de super-herói, “Shazam!” é um grande filme, transcende o subgênero, com mais coração que todos os projetos Marvel e DC reunidos.
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Parabens pelas escolhas, criticas e postagens. Para #NOS que #amamos Cinema eu #adoorooo, #tudoooo!!???
Sempre que posso venho conferir suas indicacoes. #Gratidao e #Sucesso em seu #trabalho & #carreira. Abracos miillll!!??