Truck Turner (1974)
Turner é um caçador de recompensas que quase sempre encontra seu alvo, mas seu último prêmio, um cafetão chamado Gator, morre enquanto ele o perseguia. A garota de Gator, Dorinda, promete vingar sua morte e oferece dar o negócio lucrativo de serviços de garota de programa para quem conseguir acabar com Turner. Para sua felicidade, Harvard Blue, um cafetão requintado, dobra a oferta com assassinos profissionais.
Este filme pode não ser tão discutido quanto “O Chefão do Gueto”, ou “Coffy”, mas é um dos mais divertidos. Isaac Hayes, o músico responsável pelo tema blaxploitation mais famoso: “Shaft”, protagoniza com total segurança, trabalhando a agressividade necessária para o serviço, mas deixando transparecer nos olhos uma vulnerabilidade rara nos heróis do subgênero.
Ele é amparado pela competente direção de Jonathan Kaplan (de “Acusados”, que deu o prêmio de Melhor Atriz para Jodie Foster, em 1988), que injeta um refinamento superior ao que costumava ser visto, cenas de ação muito bem coreografadas, especialmente a do tiroteio dentro do hospital, um toque claramente autoral. O texto também contrasta com os similares por ser mais elaborado, o humor é inserido com inteligente noção de timing, contando com a presença marcante da eterna Uhura de “Star Trek”, Nichelle Nichols, em uma rara exibição no cinema de sua incrível versatilidade.
Vale destacar também a hilária relação entre Truck Turner e sua namorada cleptomaníaca, um dos poucos romances monogâmicos dentro da história do blaxploitation.
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