Clube de Heróis (Edge of Honor – 1991)
Durante o primeiro teste de sobrevivência na selva, grupo misto de escoteiros encontra armas escondidas. Antes que possam avisar a polícia, os donos das armas aparecem. Eles são perigosos assassinos que perseguem os adolescentes para matá-los.
A obra pode passar a impressão de ser uma prima pobre de “Amanhecer Violento” (Red Dawn – 1984), mas eu me recordo que gostei bastante na infância, creio que meu primeiro contato com ela foi em VHS, depois revi em alguma sessão televisiva, provavelmente na Bandeirantes ou na Manchete.
O elenco conta com a belíssima Meredith Salenger, o irmão do Patrick Swayze, Don Swayze, e um dos símbolos da década de 80, Corey Feldman, que na época passava por um momento complicado, alternando fases de sobriedade com mergulhos profundos no vício.
Os jovens escoteiros se envolvem em um perigoso esquema criminoso, o senso de ameaça é trabalhado competentemente no roteiro, permitindo alívios cômicos, sem quebrar a tensão. Se comparada à projetos tematicamente similares, como “A Patrulha B.R.A.T.” (1986), a estrutura narrativa ganha pontos por se levar a sério, contornando espertamente o baixíssimo orçamento, afinada no diapasão do australiano “A Fortaleza” (1985), aquele em que Rachel Ward vive uma professora que tenta proteger seus alunos de uma gangue.
“Clube de Heróis” é uma pérola que merece ser redescoberta.
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