A saudosa Judy Garland (Frances Ethel Gumm) começou cedo a carreira artística, marcou com carisma exuberante a sua imagem em musicais, a sua linda voz tinha uma personalidade cada vez mais rara na indústria, mas, apesar de ser usualmente lembrada pela contribuição em tramas divertidas e despretensiosas, o seu talento como atriz se mostrava plenamente nos papeis dramáticos.
O conjunto de obra dela é impressionante, mas selecionei 5 atuações que só melhoram em revisão, algumas pérolas injustamente menos lembradas e outras que são calorosamente abraçadas pelo público.
Vale ressaltar que a lista não está em ordem de preferência.
Na Glória, a Amargura (I Could Go On Singing – 1963)
A famosa cantora Jenny Bowman tenta se reaproximar do filho que teve com um médico britânico. Ela aproveita sua estadia em Londres para visitá-lo, e os dois passam alguns dias juntos enquanto o pai dele está em Roma.
Minha Esperança é Você (A Child Is Waiting – 1963)
Num colégio para crianças especiais, uma professora de música inexperiente aplica um novo método de ensino a um aluno autista abandonado pela família, a quem se afeiçoou, e entra em conflito com o exigente diretor da instituição.
Julgamento em Nuremberg (Judgment at Nuremberg – 1961)
Quatro juízes alemães são acusados de legalizar as atrocidades cometidas pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O juiz aposentado Dan Haywood é designado para a árdua tarefa de presidir o julgamento deles na cidade de Nuremberg, Alemanha.
Nasce Uma Estrela (A Star is Born – 1954)
Astro de cinema em decadência conhece atriz que deseja tornar-se uma estrela e a ajuda. Depois de trabalharem juntos em um musical, os dois se casam. O sucesso crescente da esposa e o declínio de sua própria carreira o levam a recorrer ao alcoolismo.
O Mágico de Oz (The Wizard of Oz – 1939)
Dorothy e seu cachorro Totó são levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mago e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem.
Eu facilitei o seu garimpo cultural, selecionando os melhores filmes dentre aqueles títulos que entraram…
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No “Dica do DTC”, a nova seção do “Devo Tudo ao Cinema”, a intenção não…
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